sexta-feira, 13 de agosto de 2010

“A inveja tem a vantagem de corroer o invejoso por dentro”


“A inveja tem a vantagem de corroer o invejoso por dentro”

É interessante ver o quanto as pessoas deixam de se preocupar com a própria vida pra dar palpites e tentar interferir ao máximo na vida alheia. E a própria vida, como fica? Se observarmos bem, esse tipo de gente tem problema sobrando na própria vida e tenta fugir da realidade dela se ocupando com a dos outros, o que só piora a própria e faz um pequeno problema tomar gigantes proporções, o que o fará fugir mais, iniciando assim um efeito dominó. Talvez essa seja uma razão, talvez não. Falta de capacidade é o que lhes atinge. Capacidade de chegar aonde o criticado chegou; Capacidade de guiar o próprio destino ao sucesso; Capacidade de ser alguém melhor.
Quando se critica demasiadamente determinada coisa, há uma relação de amor ou inveja do que critica para com o criticado, seja uma pessoa ou um lugar. No primeiro caso, dê-lhe atenção; É tudo que ”o crítico” deseja. Mas se o caso é inveja o tratamento é o contrário; Ignore-o! E após ignorar, o próximo passo é rezar e pedir pra que Deus faça dela uma pessoa melhor. E então... SEJA FELIZ! Ser feliz incomoda, incomoda, incomoda, incomoda muito mais!
Ok, por hoje é só.
Beijos e até a próxima!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Por quantas vezes?


(Esta foto não é exatamente do lugar onde eu estava, mas é bem perto.)

Ontem à noite eu saí pra dar um passeio e acabei entrando em um cenário de filme de “comédia romântica” americano sem nem perceber. Mas como assim? Vou explicar. A gente tem a incrível mania de passar sempre por um lugar e nunca parar pra conhecê-lo e foi exatamente isso que me aconteceu.
Praia de Ponta Verde, já muito próximo à Pajuçara e eu sempre, por toda minha vida, passando para lá, para cá e nunca dei atenção à praia. Sim, a praia, com toda sua areia, sua água, sua beleza e sua infinidade. Ontem não só passei por lá, mas parei, fui até a areia e passei um bom tempo contemplando aquela beleza que foi ajudada pela prefeitura de Maceió e sua obra de reurbanização da orla. Mas deixe-me descrever o lugar. Ele era muito calmo, quase que sem vento algum, a areia bem branquinha e quase que inteiramente plana, uma iluminação perfeita, os coqueiros dando ao lugar mais beleza, o mar estava paradinho e, mesmo com toda a escuridão da noite, sua “borda” era perfeitamente verde e encantadora. Talvez eu não tenha explicado muito bem, mas foi uma experiência muito boa que me fez parar pra pensar direitinho; A gente vive querendo viajar, conhecer outros lugares e tal, mas sem nunca ter parado pra conhecer a própria cidade, a beleza que você pode chamar de sua ou dizer que pertence a ela.
Por hoje é só.
Besos e hasta luego!